Sois a imensidão
Quando te embebeda Oh! Mar
Com tuas deságuas e devaneios...
Por certo, um dia eu ainda aprenderei navegar.
Quando tua seiva campestre
Exala em minh’alma mil fragrâncias
De tanto cheiro, torno-me moleque do agreste.
Sempre trás, a lua, nas tuas constantes andanças
Por isso dizem que ela, é branda e companheira!
Carrega sempre um pedacinho das nossas boas lembranças!
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Te acho linda... Sois a imensidão,
Daquilo que ainda não sei descrever!