SAUDADE...
(Ps/115)
Transporto minha,
no recôndito de minh'alma,
do amor intenso vivido que
finjo tê-lo, ainda!
Tardes intensas!
Quatro paredes!
Achama arde
queimando nossos corpos,
embriagados pelo
néctar, suor do prazer.
Êxtase das horas fugidias,
o meu amor era louco
e puro, parecia infinito
e eterno,
encontros paradisíacos,
de calma a dois, estrelas em nós,
porto seguro da alma!
Gozo e torpor audácia lúdica dos
momentos inebriantes
delirantes como ópio!
Suplico agora, por uma aurora boreal
longe do mundo onde as cores suaves
acalmam meu coração.
O amor palpita forte de desejos ímpios e
insensatos.
Improfícuos!
O amor que calou...
alumiou!
Agora, apenas
Saudade!
(Ps/115)
Transporto minha,
no recôndito de minh'alma,
do amor intenso vivido que
finjo tê-lo, ainda!
Tardes intensas!
Quatro paredes!
Achama arde
queimando nossos corpos,
embriagados pelo
néctar, suor do prazer.
Êxtase das horas fugidias,
o meu amor era louco
e puro, parecia infinito
e eterno,
encontros paradisíacos,
de calma a dois, estrelas em nós,
porto seguro da alma!
Gozo e torpor audácia lúdica dos
momentos inebriantes
delirantes como ópio!
Suplico agora, por uma aurora boreal
longe do mundo onde as cores suaves
acalmam meu coração.
O amor palpita forte de desejos ímpios e
insensatos.
Improfícuos!
O amor que calou...
alumiou!
Agora, apenas
Saudade!