NOITE DE OUTONO
Minha noite escura
minha noite de verão,
saudade da brancura
sem ter a escuridão.
Saudade, também do outono
quando escrevi uma canção,
quando na tarde, veio o sono
trazendo me a inspiração.
Chegada do inverno, lembrar,
e o inverno da recordação,
volta a saudade, para matar
do outono, de folhas pelo chão.
Céu azul, de manhã gia,
congela águas no ribeirão,
só não congela a poesia,
aquecida num coração.
Noite fria, e tão quieta,
e eu aqui só,no caramanchão,
noite que o solitário poeta,
curte em paz, sua solidão.
Minha noite escura
minha noite de verão,
saudade da brancura
sem ter a escuridão.
Saudade, também do outono
quando escrevi uma canção,
quando na tarde, veio o sono
trazendo me a inspiração.
Chegada do inverno, lembrar,
e o inverno da recordação,
volta a saudade, para matar
do outono, de folhas pelo chão.
Céu azul, de manhã gia,
congela águas no ribeirão,
só não congela a poesia,
aquecida num coração.
Noite fria, e tão quieta,
e eu aqui só,no caramanchão,
noite que o solitário poeta,
curte em paz, sua solidão.