Quando a saudade doeu mais que minh’alma pôde aguentar,
Perdi-me no silêncio que o desânimo me envolveu.
Soltei o ar preso no meu peito arfante,
Fechei os olhos, apaguei as imagens gravadas na retina,
Deixei rolar as lágrimas para lavar as mágoas do desencanto.
Vislumbrei novos sonhos... Vesti-me de esperança
Para continuar a jornada até o fim.