Cíclica
Regurgito a saudade
Não sem antes muito ruminá-la...
Expilo-a até sentir a bílis,
Amargo o sabor...
Mas então fica um vazio,
Um oco profundo,
um fim de mundo, sem precedente
E lembro o teu nome...
E sinto tanta fome
Que engulo a saudade novamente...