Por Concreto
Diz pra mim...!
Por onde passar nesta cidade apressada?
Por que tantos contrates e coisas instigantes,
Se o tempo corrido, já não é o bastante?!
Por onde vai?!
Por onde, às vezes, costuma aparecer...?
Por onde poderia ter te encontrado...
Tendo nas mãos papel e caneta e nada a oferecer?
Ah! Como busquei teus significados...
Em meu olhar poético do turista ocasional...
Entrertido no movimentos e nas ruas, pessoas significando prédios...
Prédios virando luzes e a variação do cinza na forma local.
Descrevi o que vi...
Senti o coração mais que apertado,
Passando por ruas e avenidas te procurando,
Sem saber na multidão desvairada o teu significado!
De Magela e Carmem Teresa Elias
(a poesia dela vindo me visitar)
Diz pra mim...!
Por onde passar nesta cidade apressada?
Por que tantos contrates e coisas instigantes,
Se o tempo corrido, já não é o bastante?!
Por onde vai?!
Por onde, às vezes, costuma aparecer...?
Por onde poderia ter te encontrado...
Tendo nas mãos papel e caneta e nada a oferecer?
Ah! Como busquei teus significados...
Em meu olhar poético do turista ocasional...
Entrertido no movimentos e nas ruas, pessoas significando prédios...
Prédios virando luzes e a variação do cinza na forma local.
Descrevi o que vi...
Senti o coração mais que apertado,
Passando por ruas e avenidas te procurando,
Sem saber na multidão desvairada o teu significado!
De Magela e Carmem Teresa Elias
(a poesia dela vindo me visitar)