AINDA TE AMO
Ainda te sinto,
No labirinto,
Da minha existência,
Respiro,
A sua essência,
Permanece impregnada,
Nas esquinas do ar,
Ainda transpiro,
De vontade,
De ter você novamente,
Palmear entre,
A sua sensualidade,
Me aconchegar,
Como um cuitelinho,
Nas suas floradas,
Ainda tomo vinho,
Pensando que você está presente,
Mulher, menina, princesa,
Mistérios à mesa,
Ainda te chamo,
Declamo sozinho,
A sua poesia preferida,
Ainda contemplo,
Sua face surpreendida,
Pela lágrima da emoção,
Ainda me perco no tempo,
Ouvindo repetidamente,
A nossa canção,
“Have you ever seen the rain”?
Deixo a porta entreaberta,
A alma escancarada,
Ainda te amo,
Te espero... me inflamo,
Mas, você não vem.
- - - - - - - - - -
SÓ O AMOR NÃO VEM
É no silêncio da noite
Quando apenas a lua me visita
Que dou vida à minha emoção
E me sinto chamada pela escrita...
É na paz deste silêncio Que me inspira e me traz calma
Que registro as palavras Ditadas pelo coração,
Filtradas pela luz da alma.
No silêncio da noiteAinda te amo
E a mim própria minto
Querendo negar o que sinto...
Ainda te amo
E esse amor tão cego
A cada dia eu nego.
É na solidão da noite
Quando o corpo quer repouso
E a alma, cansada de escrever,
Tranquilidade deseja também,
Espera, sem pressa, seu pouso,
E na noite fria
No silêncio da dor
Que insiste em aparecer
Vem a saudade e a poesia,
Vem a tristeza e a solidão,
E só o amor Não vem
Para aquecer
Este gelado coração...
(Ana Flor do Lácio)
Ainda te sinto,
No labirinto,
Da minha existência,
Respiro,
A sua essência,
Permanece impregnada,
Nas esquinas do ar,
Ainda transpiro,
De vontade,
De ter você novamente,
Palmear entre,
A sua sensualidade,
Me aconchegar,
Como um cuitelinho,
Nas suas floradas,
Ainda tomo vinho,
Pensando que você está presente,
Mulher, menina, princesa,
Mistérios à mesa,
Ainda te chamo,
Declamo sozinho,
A sua poesia preferida,
Ainda contemplo,
Sua face surpreendida,
Pela lágrima da emoção,
Ainda me perco no tempo,
Ouvindo repetidamente,
A nossa canção,
“Have you ever seen the rain”?
Deixo a porta entreaberta,
A alma escancarada,
Ainda te amo,
Te espero... me inflamo,
Mas, você não vem.
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SÓ O AMOR NÃO VEM
É no silêncio da noite
Quando apenas a lua me visita
Que dou vida à minha emoção
E me sinto chamada pela escrita...
É na paz deste silêncio Que me inspira e me traz calma
Que registro as palavras Ditadas pelo coração,
Filtradas pela luz da alma.
No silêncio da noiteAinda te amo
E a mim própria minto
Querendo negar o que sinto...
Ainda te amo
E esse amor tão cego
A cada dia eu nego.
É na solidão da noite
Quando o corpo quer repouso
E a alma, cansada de escrever,
Tranquilidade deseja também,
Espera, sem pressa, seu pouso,
E na noite fria
No silêncio da dor
Que insiste em aparecer
Vem a saudade e a poesia,
Vem a tristeza e a solidão,
E só o amor Não vem
Para aquecer
Este gelado coração...
(Ana Flor do Lácio)