LUZ DA MINHA VIDA (Poema para Basilissa N. 1.689)

(Sócrates Di Lima)

Luz que se aclara,

No alto do meu horizonte,

Ilumina meu sonhos que nunca para,

E nem se estanca na fonte.

E hoje, uma flecha atiraste-me,

E nela a tocha do amor aceso,

A minha pira adormecida acendeste-me,

E deste-me a luz de um desejo preso.

Há nesta luz que me aviva,

O fogo incessante de um bem querer,

Que adormecido se ativa,

E vivo ilumina este nosso viver.

Como cristais de luares fúlgidos,

Iluminastes o amor de uma alma atrevida,

Teu sempre será meus sentimentos lúcidos,

Porque tu Basilissa, sempre será a luz da minha vida.

Não há mais promessas nem enganos,

Posto que por certo o amor venceu,

E todos os sonhos sanos e insanos,

Estão iluminados pela luz dos olhos teu.

Amo-te sem presságios,

Sem medo de qualquer fracasso,

Pois, já superamos todos os estágios,

Porquanto, só temos que manter acesos os nossos laços.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 06/02/2012
Reeditado em 06/02/2012
Código do texto: T3483200
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