Saudades, doído adeus.
Ai, me doeu o adeus de tuas mãos
Nessa ausência que me fadiga a tua falta
Meu amor proibido,
Em delírios nos despedimos à tua viagem
Socorre-me, pois meu íntimo grita e geme
Doe-me ainda mais a dureza involuntária
Que tuas carias,
Que teus beijos
E abraços não me marcariam
Só me resta, de joelhos chorar
E á tua volta implorar