CAMINHOS DO MEU CAMINHAR
Percorro caminhos em meus pensamentos...
Alguns me levam para longe dos meus sentimentos
Outros são atalhos que me levam até você
Porém, em todos eles, a saudade se faz presente
Embora não me ajude a ter e/ou esquecer você.
Enquanto viajo pelas trilhas do meu pensar
Vejo, em cada bifurcação, a janela de sua alma
Nela, como em recortes, as cenas de cada capítulo
Como fios dourados de uma verdadeira brasa
Que (ainda) me consome, esmaga e judia do meu coração.
Desço o declive que me leva até o nosso ninho
E fico perplexo com a beleza da natureza imaculada
São cantos de lembranças em noites enluaradas
Que, entre sussurros e gemidos, me levam a gritar.
Em cada alvorecer, um raio de sol
Em cada lua que nasce, uma noite de amor
Em cada pôr-do-sol, uma imagem que fica
E, em cada dia que passa, a certeza desse amor.
Pelos caminhos ainda lhe procuro
E, em cada parada, chamo pelo seu nome
Risco, em sinais metafóricos, o seu código
Feito nave que sobe e/ou estrela que brilha.
Se sair – um dia – do meu caminhar, andarei pelas ruas
E, em cada esquina, pararei para lhe procurar:
Do lado esquerdo – o castelo de encontros matinais
Do lado direito – mão única para o seu eterno gostar.
Assim, caminhando por ruas e estradas
Vou procurando, novamente, lhe encontrar
Em cada árvore que passo, a sombra da trégua
Em cada mão, uma lanterna feita de esperança
E, no meu olhar, o desejo de voltar a lhe beijar.
Obs. Imagem da Web
Percorro caminhos em meus pensamentos...
Alguns me levam para longe dos meus sentimentos
Outros são atalhos que me levam até você
Porém, em todos eles, a saudade se faz presente
Embora não me ajude a ter e/ou esquecer você.
Enquanto viajo pelas trilhas do meu pensar
Vejo, em cada bifurcação, a janela de sua alma
Nela, como em recortes, as cenas de cada capítulo
Como fios dourados de uma verdadeira brasa
Que (ainda) me consome, esmaga e judia do meu coração.
Desço o declive que me leva até o nosso ninho
E fico perplexo com a beleza da natureza imaculada
São cantos de lembranças em noites enluaradas
Que, entre sussurros e gemidos, me levam a gritar.
Em cada alvorecer, um raio de sol
Em cada lua que nasce, uma noite de amor
Em cada pôr-do-sol, uma imagem que fica
E, em cada dia que passa, a certeza desse amor.
Pelos caminhos ainda lhe procuro
E, em cada parada, chamo pelo seu nome
Risco, em sinais metafóricos, o seu código
Feito nave que sobe e/ou estrela que brilha.
Se sair – um dia – do meu caminhar, andarei pelas ruas
E, em cada esquina, pararei para lhe procurar:
Do lado esquerdo – o castelo de encontros matinais
Do lado direito – mão única para o seu eterno gostar.
Assim, caminhando por ruas e estradas
Vou procurando, novamente, lhe encontrar
Em cada árvore que passo, a sombra da trégua
Em cada mão, uma lanterna feita de esperança
E, no meu olhar, o desejo de voltar a lhe beijar.
Obs. Imagem da Web