MAIS UM DIA SEM VOCÊ
À medida que o sol se põe no infinito do seu céu
E a palidez da tarde/noite traz os seus últimos raios,
Miro o horizonte e o meu pensar se enche de agonia,
Pois vejo, na tela do meu olhar, a sombra distante de nós.
Assim, como a esperar o empalidecer do dia,
A distância de nós entenebrece a visão parda
E nos torna silentes gritos breves de socorro,
Que ecoam por entre vias costeiras de cristais.
Falo o seu nome, despeço-me de mais um fim de dia
E finjo que não sofro a sua ausência em minha vida.
Olho, mais uma vez, o clarão vermelho do crepúsculo
E vejo o véu do lusco-fusco se apresentando para brilhar.
Quando, finalmente, o palco se fecha,
Volto cabisbaixo para o meu pensar.
Traço planos, esquematizo reencontros
E volto, como todo apaixonado, a sonhar.
Obs. Imagem da Web
À medida que o sol se põe no infinito do seu céu
E a palidez da tarde/noite traz os seus últimos raios,
Miro o horizonte e o meu pensar se enche de agonia,
Pois vejo, na tela do meu olhar, a sombra distante de nós.
Assim, como a esperar o empalidecer do dia,
A distância de nós entenebrece a visão parda
E nos torna silentes gritos breves de socorro,
Que ecoam por entre vias costeiras de cristais.
Falo o seu nome, despeço-me de mais um fim de dia
E finjo que não sofro a sua ausência em minha vida.
Olho, mais uma vez, o clarão vermelho do crepúsculo
E vejo o véu do lusco-fusco se apresentando para brilhar.
Quando, finalmente, o palco se fecha,
Volto cabisbaixo para o meu pensar.
Traço planos, esquematizo reencontros
E volto, como todo apaixonado, a sonhar.
Obs. Imagem da Web