INQUIETUDE




Amor, quando a inquietude de tua ausência invadir-me a alma
E saudade torturar meu ser
Hei de, então, buscar-te em meu pensamento
E por um instante reviver
Aqueles bons momentos de sorriso solto
As nossas brincadeiras, as loucas sensações
E quando essa inquietude amargar-me a boca
E em meio a sussurros balbuciar teu nome
Talvez eu telefone ou mande bilhete
Ou ainda te passe um e-mail, pra lembrar quem sou
Dizendo que te amo! Sem ti não sei viver!
Mas se eu esperar um pouco o peito se aquieta
E a alma de poeta volta a sofrer
E assim o pensamento em versos
Transcreve na poesia a falta de te ter.
(Irene Cristina dos Santos Costa, Nina Costa, 24/06/2011)
Enviado por Nina Costa em 24/06/2011

* Obs.: Essse poema encontra-se na primeira antologia que eu participei enquanto escritora, Antologia de Contos, Crônicas e Poesias da Ed All Print, SP, para a V Bienal do Rio de Janeiro, 2011.
Nina Costa
Enviado por Nina Costa em 28/01/2012
Reeditado em 04/02/2012
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