VISLUMBRAR O PRIMEIRO AMOR
Onde está meu primeiro amor?
O que anda fazendo?
Estará disponível?
Será que ainda rouba uma rosa
Oferta a uma mulher
E depois assalta-lhe com um beijo
Será que ele ainda tem
Aquele sorriso meigo que me cativou?
Nunca me esqueço de um vaso de barro
Que decoramos com as conchas coloridas
E solitárias que o mar as desprezou
E os filhotes dos passarinhos da árvore
Em cuja sombra ficávamos várias horas namorando
Do que protegendo o ninho, mais nos amando do que enxotando o gavião próximo ao ninho.
São primícias de amor jamais esquecidas
Talvez ele não saiba da permanência de um barco
De velas com saudades, ancorado no fundo do peito
Já enfunado e destemido a navegar no mar dos carinhos.
Então, apenas rogo! Por um simples esbarrão num lugar qualquer, num tal dia, numa breve hora ou só apenas um minguado minuto. Assim vou pronunciar seu nome e ele pronunciará o meu. Talvez seja a última esperança de amor que aliou-se nesse encontro, só para poder amarmos outra vez.
Onde está meu primeiro amor?
O que anda fazendo?
Estará disponível?
Será que ainda rouba uma rosa
Oferta a uma mulher
E depois assalta-lhe com um beijo
Será que ele ainda tem
Aquele sorriso meigo que me cativou?
Nunca me esqueço de um vaso de barro
Que decoramos com as conchas coloridas
E solitárias que o mar as desprezou
E os filhotes dos passarinhos da árvore
Em cuja sombra ficávamos várias horas namorando
Do que protegendo o ninho, mais nos amando do que enxotando o gavião próximo ao ninho.
São primícias de amor jamais esquecidas
Talvez ele não saiba da permanência de um barco
De velas com saudades, ancorado no fundo do peito
Já enfunado e destemido a navegar no mar dos carinhos.
Então, apenas rogo! Por um simples esbarrão num lugar qualquer, num tal dia, numa breve hora ou só apenas um minguado minuto. Assim vou pronunciar seu nome e ele pronunciará o meu. Talvez seja a última esperança de amor que aliou-se nesse encontro, só para poder amarmos outra vez.