NAS MÃOS, A PRIMAVERA
Queria ter, em minhas mãos , a primavera,
quisera ser o dono de uma parte do luar,
retiraria do dicionário, a palavra espera,
queria que fosse meu, partícula de seu olhar.
Como sou pobre, fecho o olho por segundo,
e consigo por na mente essa linda fantasia,
não posso participar, de seu rico mundo,
mas sou livre, consigo te amar em poesia.
Ai! Dos meus sonhos, te falar ainda posso,
por que tenho na mente essa lembrança,
do momento, que achei que fosse nosso,
enganei, por isso que matei a esperança.
Sei, faz parte da vida, parte da natureza,
gostar, amar viver só para um alguém,
concordo, sempre fui escravo da tristeza,
meu amor, queria que não fosse de ninguém.
Queria ter, em minhas mãos , a primavera,
quisera ser o dono de uma parte do luar,
retiraria do dicionário, a palavra espera,
queria que fosse meu, partícula de seu olhar.
Como sou pobre, fecho o olho por segundo,
e consigo por na mente essa linda fantasia,
não posso participar, de seu rico mundo,
mas sou livre, consigo te amar em poesia.
Ai! Dos meus sonhos, te falar ainda posso,
por que tenho na mente essa lembrança,
do momento, que achei que fosse nosso,
enganei, por isso que matei a esperança.
Sei, faz parte da vida, parte da natureza,
gostar, amar viver só para um alguém,
concordo, sempre fui escravo da tristeza,
meu amor, queria que não fosse de ninguém.