CONTÍNUO...

Sempre que um pensamento, fortuito, regressa

Conduz consigo uma vaga promessa

Sem pressa

Não havendo o que a meça

Propiciando verdades

Negligenciando o contento

Fel, no entanto, ao primórdio intento

De manter-se fiel à própria lealdade

Consciente do êxito

Sem êxodo:

Uma barganha por tenra e grata saga...

... A alimentar vestígios de uma inexorável ilusão

Gerando os riscos: a mais linda vitória ou a mera solidão

Enfim, a maior das conquistas que nada (jamais) apaga

GUIDO VAN LYRA
Enviado por GUIDO VAN LYRA em 03/01/2012
Código do texto: T3419410
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