Hei FLô (Poema para Basilissa N. 1.666)
http://www.youtube.com/watch?v=07G0MYHBBKw&feature=share
(Sócrates Di Lima)
Hei Flô, não morreram-se as promessas,
Os últimos ainda, seremos,
Já tivemos tantas pressas,
Agora não mais as temos.
Hei Flô, me promestestes tudo,
Até sermos intocáveis,
Nada de absurdo,
Promessas irretratáveis.
Hei Flô, por onde anda o carinho seu,
Por onde andam teus passos,
Em que estrelass você se escondeu,
Em que Lua repousam seus cansaços.
Ah! Flô, em que céu silencia seus gritos,
De amor e paixão,
De prazeres escritos,
No livro santo do seu coração.
Hei flô, será que a gente não vai mais se ver/,
No sentimento de amor seu e meu?
Será que agora você vai se ater,
No mundo radical que era só seu.
Hei flô, não sou mais o seu bem querer?,
Virei tristeza, impureza e toxina?
Será que na sua vida não fiz valer,
O amor da alma da véia menina?
Ah! Basilissa, vê se não se esquece assim d'Eu,
Será que na sua vida fui tão ruim?
Hei flô, mesmo que o seu amor por mim morreu,
De tudo que foi bom, jamais se esqueça assim de mim.
11/12/2011 10:56 - Basilissa
a flor não se permitiu a outro beija flor . e ela ainda se lembra dos brinquedos no pé de juá ....e sente o cheiro que prometeu....
Para o texto: Hei FLô (T3382931)