REFRIGÉRIO À ALMA (Sandra Ribeiro)
Dias nublados, noites cansadas.
Eternas tristezas na alma marcadas
Ferida que abre, sangrando qual dor...
Sem hesitação, deixando lacuna
Partiu alicerce, rompendo coluna
A morte que chega sem pedir favor...
Recolhe o pai, ignorando a menina
Apaga-se o sol, rompendo a neblina
Sequer perguntou se havia o amor...
Mulher que chorou pelo laço rompido
Lastima na vida pelo mal sofrido
Em luto, a família rasgou-se em dor...
Em noites que lágrima insiste em cair
Procura a menina razão para seguir
Virtual ou real, quer em tudo mudar...
Achou-se o amigo que um anjo mandou
Coração da pequena, assim consolou
Chegou-se o tempo da página virar.
( Esta é uma obra de ficção, baseado apenas em imagens do cotidiano)
Dias nublados, noites cansadas.
Eternas tristezas na alma marcadas
Ferida que abre, sangrando qual dor...
Sem hesitação, deixando lacuna
Partiu alicerce, rompendo coluna
A morte que chega sem pedir favor...
Recolhe o pai, ignorando a menina
Apaga-se o sol, rompendo a neblina
Sequer perguntou se havia o amor...
Mulher que chorou pelo laço rompido
Lastima na vida pelo mal sofrido
Em luto, a família rasgou-se em dor...
Em noites que lágrima insiste em cair
Procura a menina razão para seguir
Virtual ou real, quer em tudo mudar...
Achou-se o amigo que um anjo mandou
Coração da pequena, assim consolou
Chegou-se o tempo da página virar.
( Esta é uma obra de ficção, baseado apenas em imagens do cotidiano)