Não há um rio
Não há um rio...
É apenas a chuva fria
Desenhando caminhos pelo rosto,
Caminhos de meu desgoto.
Não há um livro a ser escrito e descrito...
No instante que fico sozinho
Meditando sua falta
Em minhas vontades.
Não há poesia que se possa recompor, exceto agora
Em que a tarde declama com amor as suas saudades.
Mesmo assim não há alivio...
Você já foi embora...!
Talvez, por isso a gaivota deixe a praia...
Talvez, por isso o barco parta vazio...
O celular fique molhado e calado,
Um guarda-chuva não faça sentido com o frio.
( FOTO: CABO FRIO
FOTO POR CARMEM TERESA ELIAS)
Não há um rio...
É apenas a chuva fria
Desenhando caminhos pelo rosto,
Caminhos de meu desgoto.
Não há um livro a ser escrito e descrito...
No instante que fico sozinho
Meditando sua falta
Em minhas vontades.
Não há poesia que se possa recompor, exceto agora
Em que a tarde declama com amor as suas saudades.
Mesmo assim não há alivio...
Você já foi embora...!
Talvez, por isso a gaivota deixe a praia...
Talvez, por isso o barco parta vazio...
O celular fique molhado e calado,
Um guarda-chuva não faça sentido com o frio.
( FOTO: CABO FRIO
FOTO POR CARMEM TERESA ELIAS)