PRA FALAR DE SAUDADE
Pra Falar de Saudade
Dor que machuca a alma
Fere e exala
Ausência, atroz e implacável
Do ente querido
Do filho ausente e distante
Grande amor não esquecido
Dias de alegria, das carícias
Que não voltam mais
Quanto amor, quantos sonhos
Quantas risadas nas manhãs de domingo
O dia nascendo lindo
E o amor a esperar.
Uma separação, duas, três
Veio como avalanche
Igual ao vento e lhe levou
Sem saber de mim, vivo perdida
O meu pensar, o meu olhar
Estão no horizonte.
Na esperança de um doce reencontro.