CORAÇÃO SEM CONSERTO
Clara da Costa
Em noites solitárias,
grito meu pranto ao vento
que indiscreto sussurra na janela,
espiando sorrateiro,
a minha solidão...
a poesia cala,
a emoção congela,
a lágrima cai, ferida...
...esse coração machucado chora,
sucumbe...
sem conserto!