CORAÇÃO SEM CONSERTO

Clara da Costa

Em noites solitárias,

grito meu pranto ao vento

que indiscreto sussurra na janela,

espiando sorrateiro,

a minha solidão...

a poesia cala,

a emoção congela,

a lágrima cai, ferida...

...esse coração machucado chora,

sucumbe...

sem conserto!

Clara da Costa
Enviado por Clara da Costa em 05/11/2011
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