Poeminha da saudade...
Chove lá fóra
E, a vidraça ondula...
Uma velha canção,daquelas de vitrola
Desenrola da infância o carretel... Que desenvoltura!
E, estas ausências... Supérfluos anéis em meus dedos,
tornam-se vivos, dramáticos enredos...
Então eu me entrego...
Ah, audade! Com lágrimas a rego.
Agora, chuva e lágrimas
São crianças no asfalto...
.....................................................
Literalmente desço do salto!
Fecha-se a cortina do tempo antes do último ato.
Lá fora a platéia... Aqui a saudade.
De fato!
Chove lá fóra
E, a vidraça ondula...
Uma velha canção,daquelas de vitrola
Desenrola da infância o carretel... Que desenvoltura!
E, estas ausências... Supérfluos anéis em meus dedos,
tornam-se vivos, dramáticos enredos...
Então eu me entrego...
Ah, audade! Com lágrimas a rego.
Agora, chuva e lágrimas
São crianças no asfalto...
.....................................................
Literalmente desço do salto!
Fecha-se a cortina do tempo antes do último ato.
Lá fora a platéia... Aqui a saudade.
De fato!