Chuva...
Oh! Chuva por que não cais aqui sobre minha terra?
Oh! Chuva por onde andais?
Que terras molhais?
Oh! Quanta saudade, sinto de Ti!
Dos pingos serenos e doces,
Das torrenciais águas que encharcam a terra,
Das gotas cristalinas que gotejam
Sobre as flores e folhas verdes
Da primavera doce e fresca que já chegou!
Oh! Quanta saudade!
Venha visitar-me, por favor!
Oh! Doce companheira de minha infância.