A FRAGILIDADE DO CORPO

E assim, a dor venceu o corpo,

Curvei-me até o joelho para repousar a cabeça,

E a saudade consumia lentamente... Oh! Sentença!

Fechei os olhos para pensar nele...

Na busca do alívio.

Já frágil... Senti que me apertava,

E meu corpo por ele era possuído,

No ouvido um doce sussurro bem dito...

Quero-te meiga poetisa!

E nesse sonho supriram-se as faltas,

Que o corpo desejava aflito.

NATIVA
Enviado por NATIVA em 16/10/2011
Reeditado em 16/10/2011
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