A FRAGILIDADE DO CORPO
E assim, a dor venceu o corpo,
Curvei-me até o joelho para repousar a cabeça,
E a saudade consumia lentamente... Oh! Sentença!
Fechei os olhos para pensar nele...
Na busca do alívio.
Já frágil... Senti que me apertava,
E meu corpo por ele era possuído,
No ouvido um doce sussurro bem dito...
Quero-te meiga poetisa!
E nesse sonho supriram-se as faltas,
Que o corpo desejava aflito.