O meu alazão de infante estimação
Que doce; e fagueira recordação.
Fogueiras, pipocas e meu alazão.
Às vezes; perdido em meditação
Recordando o amor de mamãe
Numa tarde faceira de emoção.
Brejeira com o quentão à beira
De uma fogueira-batista e João.
A dor da risada era de confusão.
E o tempo em destempero levara
Em desespero meu amado alazão,
Porém, me dera aza a imaginação.
Debruçado; fiquei abraçado
Ao meu velho cão, o Sansão
Qual fora belo e bem criado
E educado na boa educação.
Hoje abraçado, atrapalhado
E apoquentado e esbulhado
De olhar marcado, molhado
Ao meu travesso travesseiro
Ao findar de tantos janeiros.
Cadê meu irmão, papai, mamãe, alazão e Sansão?
Pois é, meu amigo aprenda o que é a tal solidão!
O Clarim da Paz