NO TEMPO DAS SIRIEMAS
Recondando, o tempo das siriemas,
época que gerou inúmeros temas,
para esse poeta, para esse trovador...
Uma beleza que enfeitava o campo,
e a noite, cedia lugar ao pirilampo,
belas lembranças, de um sonhador.
Saudades não serenas
não são pequenas,
relembram uma flor...
Tenho razão para essas saudades,
agora morando nas grandes cidades,
nunca mais ví, uma siriema cantar...
Hoje vivendo no mundo das antenas,
onde tenho imagens delas, as centenas,
mas belas como no natural, nem pensar.
Passeando, o casal
um exclusivo canal,
que me faz sonhar...
Naquela época, no tempo das siriemas,
recordo, eram mais fertéis meus poemas,
durou pouco...Um tempo que longe ficou...
Imagens do passado, que no sonho vejo,
as belas aves cantando, alegrando o vilarejo,
mas o casal, algum desalmado matou.
Morreu, o canto do sol,
morreram, flores no arrebol...
O poeta te contou...
Recondando, o tempo das siriemas,
época que gerou inúmeros temas,
para esse poeta, para esse trovador...
Uma beleza que enfeitava o campo,
e a noite, cedia lugar ao pirilampo,
belas lembranças, de um sonhador.
Saudades não serenas
não são pequenas,
relembram uma flor...
Tenho razão para essas saudades,
agora morando nas grandes cidades,
nunca mais ví, uma siriema cantar...
Hoje vivendo no mundo das antenas,
onde tenho imagens delas, as centenas,
mas belas como no natural, nem pensar.
Passeando, o casal
um exclusivo canal,
que me faz sonhar...
Naquela época, no tempo das siriemas,
recordo, eram mais fertéis meus poemas,
durou pouco...Um tempo que longe ficou...
Imagens do passado, que no sonho vejo,
as belas aves cantando, alegrando o vilarejo,
mas o casal, algum desalmado matou.
Morreu, o canto do sol,
morreram, flores no arrebol...
O poeta te contou...