Silêncio, ó dor da minha alma!
Deixa-me procurar um remédio.
É preciso que eu viva.
Os mortos não têm memória.
E eu quero rever
a minha bem-amada...



Fontes:
www.omarkhayyam.kit.net
www.alfredo-braga.pro.br 
http://orubaiyat.wordpress.com
Omar Khayyam (República Islâmica do Irã)
Enviado por Jô do Recanto das Letras em 11/09/2011
Reeditado em 03/11/2011
Código do texto: T3214206
Classificação de conteúdo: seguro