"[ONDE ESTÁS,HÓ DONA DE MIM]"?
Onde estás hó dona de mim?
Te procuro e não acho,
tendo no peito um facho,
nessa escuridão sem fim.
Os objetivos desse coração,
estão tristes amargurados,
com prazeres desencontrados,
sem mesmo ter solução.
Braços tonteiam no escuro,
pernas cambaleiam sem rumo,
cabeça caída sem prumo,
debate-se nesse muro.
Ao encontra-la,hó dona de mim,
deixe-me ser seu macho,
ou faça-me seu capacho,
alegrando meu peito assim...
Onde estás hó dona de mim?
Te procuro e não acho,
tendo no peito um facho,
nessa escuridão sem fim.
Os objetivos desse coração,
estão tristes amargurados,
com prazeres desencontrados,
sem mesmo ter solução.
Braços tonteiam no escuro,
pernas cambaleiam sem rumo,
cabeça caída sem prumo,
debate-se nesse muro.
Ao encontra-la,hó dona de mim,
deixe-me ser seu macho,
ou faça-me seu capacho,
alegrando meu peito assim...