ESTAVA FRÁGIL
Oh, que saudades daquele poeta!
Apanhou-me frágil na floresta,
Com o seu dedo a montanha apontou...
Não sabia quem eu era e nem que podia voar,
Mas ele me disse, vá!
Apenas com um leve afago alcancei vôo.
Meus olhos te buscam,
Não vejo você! Não está mais na floresta.
Meu canto de alegria continua,
Feliz por ter me encontrado,
Sei que em algum lugar você me observa.