SAUDADE
Encontro-me em pensamentos na paisagem aberta sem teus olhos... Vago nas lembranças dos meus sonhos os quais componho teu nome. Enfrento as noites e a distancia que se transformam em uma melodia que a alma canta ao entardecer.
É uma quase morte, mais que tristeza, um elevado entender que se perde no vazio de um coração em desafino, uma espera sem sinais em galope e uma fenda que leva ao amplo deserto, onde a arte incomensurável do sentir penetra nos olhos como fogo.
Ah, é vasto... A falta, a lembrança, os momentos nunca vividos, os sentimentos incompreensíveis e distancia que parece infinita. ... O profundo desejo se embala no sangue, A vontade grita como se estivessem consciência da distancia existente, entre o sonho e a realidade...
A o desatino de um coração, as loucuras de uma alma, as emoções que alteram células, não explicam a amargura que chora a saudade de uma ausência presente... Assim passeias lentamente na consciência que parece se perder na noite, como os ventos cruzados... A esperança aparece logo depois, nos olhos das emoções mais profundas como se estivesse acabado de nascer.
A solidão esmaga, desola, a falta escorre feito um rio sem destino em dia de temporais...
Ah, como eu poderia deixar passar?
Seria sentir o fim, se não vivesse esse lançar cortante no coração dando lugar a esperança... Minha alma inquieta se converte a esse sentir em demasias...
Reconheço teus traços em minha saudade na forma mais profunda de sentir enraizando-se adentro da minha sensibilidade!
Na presença da saudade... Irei Compor a minha tristeza, desenrolar a dor, cantando a solidão... Como se fosse à única coisa que eu fizesse na vida...
Não vou ousar o silencio frio sem nome sem cor. Prefiro as palavras ainda que inexistente, aquilo que eu mais anseio.
Encontro-me em pensamentos na paisagem aberta sem teus olhos... Vago nas lembranças dos meus sonhos os quais componho teu nome. Enfrento as noites e a distancia que se transformam em uma melodia que a alma canta ao entardecer.
É uma quase morte, mais que tristeza, um elevado entender que se perde no vazio de um coração em desafino, uma espera sem sinais em galope e uma fenda que leva ao amplo deserto, onde a arte incomensurável do sentir penetra nos olhos como fogo.
Ah, é vasto... A falta, a lembrança, os momentos nunca vividos, os sentimentos incompreensíveis e distancia que parece infinita. ... O profundo desejo se embala no sangue, A vontade grita como se estivessem consciência da distancia existente, entre o sonho e a realidade...
A o desatino de um coração, as loucuras de uma alma, as emoções que alteram células, não explicam a amargura que chora a saudade de uma ausência presente... Assim passeias lentamente na consciência que parece se perder na noite, como os ventos cruzados... A esperança aparece logo depois, nos olhos das emoções mais profundas como se estivesse acabado de nascer.
A solidão esmaga, desola, a falta escorre feito um rio sem destino em dia de temporais...
Ah, como eu poderia deixar passar?
Seria sentir o fim, se não vivesse esse lançar cortante no coração dando lugar a esperança... Minha alma inquieta se converte a esse sentir em demasias...
Reconheço teus traços em minha saudade na forma mais profunda de sentir enraizando-se adentro da minha sensibilidade!
Na presença da saudade... Irei Compor a minha tristeza, desenrolar a dor, cantando a solidão... Como se fosse à única coisa que eu fizesse na vida...
Não vou ousar o silencio frio sem nome sem cor. Prefiro as palavras ainda que inexistente, aquilo que eu mais anseio.