Que pena Lobão.
Tua intenção, claro, das melhores.
Debaixo desse mar de agressão...
Quantos males nesse vale de desvarios, tão malsãos.
Vejo nos teus olhos o desespero, da espera, da melancolia...
E debaixo de uma chuva que não para de cair...
Percebo-te assim molhado de luans.
É acho que a tua Revista que venho, e foi...precisa cair como chuva.
E o desmerecido porvir...precisa sair desse modo, desse modo off-line.