Que pena Lobão.

Tua intenção, claro, das melhores.

Debaixo desse mar de agressão...

Quantos males nesse vale de desvarios, tão malsãos.

Vejo nos teus olhos o desespero, da espera, da melancolia...

E debaixo de uma chuva que não para de cair...

Percebo-te assim molhado de luans.

É acho que a tua Revista que venho, e foi...precisa cair como chuva.

E o desmerecido porvir...precisa sair desse modo, desse modo off-line.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 16/08/2011
Código do texto: T3163568
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