Adeus a Saudade
Tudo passa vagarosamente quase em transe
Nevoeiros que nos encobre a visão
Em abertos caminhos nos perdemos em pensamentos
Pensamentos saudosos dos dias que virão
Incontáveis insônias nas noites solitárias
Tabua dos mares acontecimentos contínuos
Busca-se alternativas na nudez dormente
O silencia sentencia a timidez sufocante
Segue em segredo, a saudade incompreendida
Brinca-se de felicidade as palavras proferidas
Avançam com pés descalços ao horizonte corrente
Vislumbro o Ser eternamente em nostalgia
Adeus as saudades a desfilarem alegorias