RESTO DE POESIA
Será alguma lembrança que me conforta?
Daquela que vi, bem ao lado da porta,
que olhando em minha direção, sorria.
Foi bonito, um enfeite na noite de luar,
ao ver, aquele tão sorridente olhar,
onde ainda creio, nenhuma porta havia...
Imagem tão bela, que na noite olhava,
o que será que para a lua ela falava?
Ainda acredito que foi um resto de poesia.
Gestos alegres que não eram de solidão,
tentei ler seus lábios, mas foi em vão,
quem sabe foram, lembranças da boemia...
Seria as recordações de uma noite passada?
Eu que vivo recordando cada madrugada,
e de uma, que jundo do meu violão dormia.
Sonhei que cantava, pela estrada que vinha,
então vi a porta,onde no lugar nada tinha,
que será que somente minha alma via?
Será alguma lembrança que me conforta?
Daquela que vi, bem ao lado da porta,
que olhando em minha direção, sorria.
Foi bonito, um enfeite na noite de luar,
ao ver, aquele tão sorridente olhar,
onde ainda creio, nenhuma porta havia...
Imagem tão bela, que na noite olhava,
o que será que para a lua ela falava?
Ainda acredito que foi um resto de poesia.
Gestos alegres que não eram de solidão,
tentei ler seus lábios, mas foi em vão,
quem sabe foram, lembranças da boemia...
Seria as recordações de uma noite passada?
Eu que vivo recordando cada madrugada,
e de uma, que jundo do meu violão dormia.
Sonhei que cantava, pela estrada que vinha,
então vi a porta,onde no lugar nada tinha,
que será que somente minha alma via?