http://www.youtube.com/watch?v=BsmiceaW8p0&NR=1
Só
O amor
Pode explicar.
Exercite, explique e viva,
Qualifique e tente mensurá-lo.
E se mesmo assim não der em nada,
Verás então que só a expectativa o alimenta.
Poderá não ser amada, mas mesmo sim amará.
E este sentimento será a razão pela qual escreves.
Então entoará, nos versos este amor, como um dom.
Tentará despir-se deste amor e deste dom e será em vão.
A medida que amares e escreveres verás o quanto é humana.
Seu coração repulsivo, através de seus olhos ira chorará.
E a medida que o dia findar, baterá forte esta angustia.
Seu amor crescerá conforme seu coração queira.
Porque esta dentro de si e não em sua mão.
E sob uma folha branca, fará declarações.
O quanto os sonhos são impossiveis.
Quão é frágil o nosso coração.
E por um momento perdido.
Não haverá propósito.
Tudo que você disse,
Tudo que você deu,
Teria uma razão.
Pois apenas
Só queria
Amá-lo.
No escritório em 10 de fevereiro de 2011.
“Creio que não seja só o nosso coração o culpado por amar, e sim a forma que manuseamos este sentimento, que nos torna tão repulsivos a novas oportunidades. Insistimos por instinto em aquilo que nos fez bem e a medida que nos isolamos para a vida, reclamos das nossas angustias.”
Pacientemente permita-me, Daiana, senão tê-la, então apenas da sua amizade.
Só
O amor
Pode explicar.
Exercite, explique e viva,
Qualifique e tente mensurá-lo.
E se mesmo assim não der em nada,
Verás então que só a expectativa o alimenta.
Poderá não ser amada, mas mesmo sim amará.
E este sentimento será a razão pela qual escreves.
Então entoará, nos versos este amor, como um dom.
Tentará despir-se deste amor e deste dom e será em vão.
A medida que amares e escreveres verás o quanto é humana.
Seu coração repulsivo, através de seus olhos ira chorará.
E a medida que o dia findar, baterá forte esta angustia.
Seu amor crescerá conforme seu coração queira.
Porque esta dentro de si e não em sua mão.
E sob uma folha branca, fará declarações.
O quanto os sonhos são impossiveis.
Quão é frágil o nosso coração.
E por um momento perdido.
Não haverá propósito.
Tudo que você disse,
Tudo que você deu,
Teria uma razão.
Pois apenas
Só queria
Amá-lo.
No escritório em 10 de fevereiro de 2011.
“Creio que não seja só o nosso coração o culpado por amar, e sim a forma que manuseamos este sentimento, que nos torna tão repulsivos a novas oportunidades. Insistimos por instinto em aquilo que nos fez bem e a medida que nos isolamos para a vida, reclamos das nossas angustias.”
Pacientemente permita-me, Daiana, senão tê-la, então apenas da sua amizade.