Outrora

O amor sente saudade

Dos tempos de outrora
De quando a felicidade
Era presente toda hora
 
Das missas na capela
De uma boa reflexão
Da espera na janela
Do sorriso da paixão
 
Dos namoros na pracinha
Acompanhado do luar
Das alegres professorinhas
De poema recitar
 
De pedir em casamento
A mão da mulher amada
Não dar aborrecimento
Para o pai da namorada
 
Do anunciar a diretora
Imediatamente se levantar
Da alegria encantadora
Na hora de merendar
 
Dos jovens com suas caras pintadas
Reivindicando um país melhor
Da juventude que não era calada
Que agia com patriotismo e amor
 
Do respeito à natureza
E dos símbolos nacionais
Tenho comigo a certeza
Que esse tempo ficou nos anais

 
Valdomiro Da Costa 13/07/2011 
 
 
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 25/07/2011
Reeditado em 04/12/2018
Código do texto: T3116945
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