Crítica
Exagerei.
Coloquei nossos versos mais antigos,
Na esperança que deles se lembrasse.
Na esperança que abrisse seus braços
E na mesma paixão os apertasse.
Exagerei, porque, só eu sei...
Que tens o destino do mar:
Vago como a solidão... Profundo e me deixas...
Repelindo a queixa, dormindo extasiado.
Sei que exagerei...
Não soube sentir tua presença entre meus lábios.
Esperei que houvesse outro chamado quando meu nome já era aclamado.
Temi que o mar me lavasse os pés em humildade...!
E agora que me beijas sem ligar os meus pecados...
Exagerei tanto que fiz da poesia uma semente de amor,
É nela que me presenteias com suas flores. Me alivias as dores...
E seus versos mais breves é que trazem sua presença eterna.
Paz que não tem explicação. Verso antigo que minha alma consterna,
Lembrança boba que me da mais inspiração.
De Magela e Carmem Teresa Elias
Exagerei.
Coloquei nossos versos mais antigos,
Na esperança que deles se lembrasse.
Na esperança que abrisse seus braços
E na mesma paixão os apertasse.
Exagerei, porque, só eu sei...
Que tens o destino do mar:
Vago como a solidão... Profundo e me deixas...
Repelindo a queixa, dormindo extasiado.
Sei que exagerei...
Não soube sentir tua presença entre meus lábios.
Esperei que houvesse outro chamado quando meu nome já era aclamado.
Temi que o mar me lavasse os pés em humildade...!
E agora que me beijas sem ligar os meus pecados...
Exagerei tanto que fiz da poesia uma semente de amor,
É nela que me presenteias com suas flores. Me alivias as dores...
E seus versos mais breves é que trazem sua presença eterna.
Paz que não tem explicação. Verso antigo que minha alma consterna,
Lembrança boba que me da mais inspiração.
De Magela e Carmem Teresa Elias