Sublime Sofrer
O calor de uma lágrima
Clandestina de saudade
Debulha no peito em flor
O desabrochar do amor
Floresce no imenso vazio
Da impossível ausência
No etérico perfume
De sentir o que não vê
Quer reviver o amor na dimensão que for...
Navega com a eternidade
Lambe a própria ferida
E entre os seios o imo
Rio que corre pro mar...
Faz as pazes com a vida
Na sublime reverência
De manter o desapego
Oh liberdade infinda...
Mistura-se na saudade
Honra a dor redimida:
O amor que ora abarca
É sua esperança na vida!
O calor de uma lágrima
Clandestina de saudade
Debulha no peito em flor
O desabrochar do amor
Floresce no imenso vazio
Da impossível ausência
No etérico perfume
De sentir o que não vê
Quer reviver o amor na dimensão que for...
Navega com a eternidade
Lambe a própria ferida
E entre os seios o imo
Rio que corre pro mar...
Faz as pazes com a vida
Na sublime reverência
De manter o desapego
Oh liberdade infinda...
Mistura-se na saudade
Honra a dor redimida:
O amor que ora abarca
É sua esperança na vida!