QUANDO A SAUDADE BATER
(Sórates Di Lima)

Anjo que o amor me prometeu,
Quando a saudade bater,
Venha ao encontro meu,
Faça acontecer.

Há tempos és o meu anjo lindo,
Que levanta vôos mesmo em tempestades,
E ao meu encontro sempre foi bem vindo,
Para matar minhas loucas saudades.

Anjo meu de toda hora,
Como o amor que nos alimenta,
Sempre que a saudade correr pra fora,
Corra pra mim , mesmo em tormenta.

Eu sempre te receberei,
Sempre estarei aqui,
Para matar essa saudade eu farei,
Do meu coração o pouso pra ti.

Basilissa, quando a saudade me bater,
Não importa a altura da tua janela,
Nua de corpo e alma, venha me socorrer,
Eu preciso que me liberte dela.

Basilissa, venha sempre que ela chegar,
E eu não estiver ai para te socorrer,
Não importa se temporal que faz a alma inundar,
Venha, sempre quando a saudade bater. 

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 12/07/2011
Reeditado em 12/07/2011
Código do texto: T3090172
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