COMO ONDAS DE UM MAR BRAVIO É A SAUDADE!


E o Porto do Amor, amarga solidão...
O vai e vem das ondas, neste mar de emoção,
Sobre as águas minhas mágoas transbordam,
no exato instante que a solidão forma ondas de desilusões.

Adentrando ao mar, a medida que as forças formam as correntezas, a esperança minha é tamanha que deixo me levar, pela sensação que submerge os sentidos, além de todas as profundezas.
O refluxo das águas correntes, que seguem seu destino furiosamente. Adentrando mais e mais ao emaranhado dos  sonhos esquecidos.
Longe de tudo, eu encontro terra firme, um lugar que há muito não me pertencia. Talvez por ironia, ou por expiação dos momentos difíceis que passei. Embebedando-me de lagrimas, permanecendo à mercê de dias calmos e agitados. Em muitas horas as ondas do mar vão de encontro às pedras...
É a saudade... Assim como as ondas de um mar bravio, fere.
Robert Sheldon
Enviado por Robert Sheldon em 10/07/2011
Reeditado em 13/07/2011
Código do texto: T3087402
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