Sais que adoçam
Nenhum creme moderno resiste aos sentimentos antigos
Vindos de um peito apertado
E que chegam ao mundo em forma de lágrimas
Que escorrem face abaixo lentamente
Como que absorvendo todos os sais de nossos olhos
Tornando-os mais transparentes
Para que todos em nossa volta
Vejam como está o nosso coração