CANTO GREGORIANO
Quando morava, no bairro da serraria,
tinha lá, minha inspiração para a poesia,
vinha a tardinha, do convento Franciscano.
Embora levasse uma vida de ermitão,
tenho saudades, dos tempos no sertão,
nunca esqueço, do canto gregoriano.
A tantas gerações que deixei o estado,
do convento e dos monges, tenho lembrado,
saudade que não sai do meu pensamento.
Recordação que na distancia, ficou tão longe,
mas ainda ouço a voz daquele venho monge,
e de seu canto, que se perdia com o vento.
Saudade forte, que deixa o coração enfermo,
relembrando aquele santuário no ermo,
lembrança que trago como uma fantasia.
Tanto marcou, meu saudoso tempo de menino,
que em sonhos, ainda ouço bater o sino,
que despertava para a hora da Ave Maria.
Quando morava, no bairro da serraria,
tinha lá, minha inspiração para a poesia,
vinha a tardinha, do convento Franciscano.
Embora levasse uma vida de ermitão,
tenho saudades, dos tempos no sertão,
nunca esqueço, do canto gregoriano.
A tantas gerações que deixei o estado,
do convento e dos monges, tenho lembrado,
saudade que não sai do meu pensamento.
Recordação que na distancia, ficou tão longe,
mas ainda ouço a voz daquele venho monge,
e de seu canto, que se perdia com o vento.
Saudade forte, que deixa o coração enfermo,
relembrando aquele santuário no ermo,
lembrança que trago como uma fantasia.
Tanto marcou, meu saudoso tempo de menino,
que em sonhos, ainda ouço bater o sino,
que despertava para a hora da Ave Maria.