SAUDADE DE BASILISSA
(Sócrates Di Lima)


Saudade que me pega toda hora,
Saudade que me toma o dia inteiro,
Saudade que não vai embora,
Saudade com tom mensageiro.

Saudade de Maria,
Na distância que existe,
Mesmo curta é alegria,
Percorrer a estrada que não em resiste.

Saudade dela,
E ela é a saudade de mim,
Saudade sem ela,
Se torna uma saudade ruim.

Minha doce saudade,
Saudade do meu amor,
Meu sentimento em velocidade,
No toque de um tambor.

A sudade é coisa certa,
Sempre que uma distância existe,
E a saudade deste poeta,
É o resultado que dela consiste.

Ah! Esta saudade de Maria,
Saudade do meu bem querer,
Quer de noite ou de dia,
Esta saudade de nós é o que tem que ser.

Quando dois corações se amam,
Não há saudade que não insista,
Quando na distância os corações se permitam,
Não há saudade que não persista.

Saudade de cada momento,
Que juntos abraçamos a loucura,
Tudo está no meu pensamento,
E na minha alma em ventura.

Amo e por amar me transbordo,
E este amor viaja minha estrada,
E volta trazendo a saudade a bordo,
Pra não parar de pensar em ti, minha namorada.
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 22/06/2011
Reeditado em 26/06/2011
Código do texto: T3050319
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