Carolina
Carolina, minha doce e gentil menina,
já te cantaram em versos e prosas,
só que não sabiam que vivias em uma colina
e eras a flor mais formosa!
Carolina, ensinaste-me a andar sem escoras,
deste-me a tua juventude preciosa,
sinto muito por isso, minha senhora!
Carolina, não sabes como mim sinto agora,
tão pequenina, tão frágil e tão sozinha,
eu queria teu colo, teus braços, teu carinho...
Carolina, aprendi contigo que nada está perdido,
e que o amanhã tudo será resolvido,
mas, me entristece saber que você foi embora,
e te suplico, por favor, não demora!
Carolina, eu sei que não está na sua vontade,
só são anseios do meu coração,
Mas, sei que o Dador da vida
vai te trazer de volta na ressureição!
(Á minha mãe que adormeceu na morte!)