Carolina

Carolina, minha doce e gentil menina,

já te cantaram em versos e prosas,

só que não sabiam que vivias em uma colina

e eras a flor mais formosa!

Carolina, ensinaste-me a andar sem escoras,

deste-me a tua juventude preciosa,

sinto muito por isso, minha senhora!

Carolina, não sabes como mim sinto agora,

tão pequenina, tão frágil e tão sozinha,

eu queria teu colo, teus braços, teu carinho...

Carolina, aprendi contigo que nada está perdido,

e que o amanhã tudo será resolvido,

mas, me entristece saber que você foi embora,

e te suplico, por favor, não demora!

Carolina, eu sei que não está na sua vontade,

só são anseios do meu coração,

Mas, sei que o Dador da vida

vai te trazer de volta na ressureição!

(Á minha mãe que adormeceu na morte!)

Mônica Farias
Enviado por Mônica Farias em 18/06/2011
Reeditado em 21/06/2011
Código do texto: T3043571