EU, O AMOR DELA
(Sócrates Di Lima)
Basilissa, pela manhã, fui até ali e já voltei,
Corri, disputei, caí e me levantei,
Segui meu momento e não me cansei,
Corri pra ti, quando terminei.
Este é o meu sábado de todo dia,
Que tu o conheces bem,
Em cada momento me distraia,
Quando me via pensando em ti também.
É a minha distância do meu bem,
Que hoje, está um pouco mais longe também,
Mas nada que um celular não vai além,
E te traz pra mim como ninguém.
E minha alma se alivia,
Meu coração se aquieta,
Ouvindo tua vóz em melodia,
Traz paz e saudade a este poeta.
Minha flor Maria,
Rosa vermelha que me rubra,
É tua cada minha poesia,
E com véu do amor deixo que meu desejo te cubra.
Saudade de ti ressoa feito badalo de sino,
Que se ouve na catedral desta saudade,
E eu te espero feito um menino,
Sentado no banco da nossa felicidade.
E como é delicioso esse nosso amar,
Que apesar do longe meu coração vai estar com ela,
Um cântaro de dsejos no meu desfolhar,
E eu aqui a pensar, - Basilissa amada minha, Eu, o amo dela.