DILEMA
DILEMA.
Solitário vivo o meu dilema
Sentado na sala varo a madrugada
Olhando sua foto já manchada pelo o tempo
Sentindo a dor dos corações apaixonados.
Já é quase de manhã continuo sentado
Olhando a lua que foge opaca e apressada
Sem forças choro chamando a tua alma
Que longe nem sabe que estou apaixonado.
Amor da minha loucura e lagrimas
Lagrimas que se espalham na face
Que correm pelos os rios da alma
Afogando meu coração apaixonado.
O sol nasceu no topo da montanha
Levanto sigo louco pelas estradas
Procurando matar minha paixão
No vinho amargo da saudade.
Sei que te amo e vou te amar
Não quero saber mais de ninguém
Vou ficar te esperando minha amada
Apaixonado vivendo meu dilema.
Luiz Gonzaga Bezerra