Con—sinto

Con—sinto

Consinto em que me digas sempre

E, que não me esqueças.

Vem, toque meus cabelos

Olhe-me nos olhos e me diga

No silêncio desse olhar,

O que só eu e você sabemos

Aceito todas as flores

Vindas de ti meu amor...

Romantismo somos um para o outro

Assim nos consentimos...

Desse jeito existimos...

Sim, te amo senhor e dono do meu ser...

E a noite ouve meu grito,

Como loucura insana,

Meu grito chama seu nome...

Quero esse amor...

Quero você...

Nossa realidade vira fantasia,

Perante amor tão profundo,

Mas sabemos que ao raiar do dia

Penetrando vem nosso mundo...

E, nessa loucura insana,

Onde desejos, loucuras...

Ficam em nossas camas,

Há quem busque nessa vida,

Serena tortura...

Consinto...

Maria Aparecida A da Silva
Enviado por Maria Aparecida A da Silva em 29/04/2011
Reeditado em 22/08/2011
Código do texto: T2938555
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