Con—sinto
Con—sinto
Consinto em que me digas sempre
E, que não me esqueças.
Vem, toque meus cabelos
Olhe-me nos olhos e me diga
No silêncio desse olhar,
O que só eu e você sabemos
Aceito todas as flores
Vindas de ti meu amor...
Romantismo somos um para o outro
Assim nos consentimos...
Desse jeito existimos...
Sim, te amo senhor e dono do meu ser...
E a noite ouve meu grito,
Como loucura insana,
Meu grito chama seu nome...
Quero esse amor...
Quero você...
Nossa realidade vira fantasia,
Perante amor tão profundo,
Mas sabemos que ao raiar do dia
Penetrando vem nosso mundo...
E, nessa loucura insana,
Onde desejos, loucuras...
Ficam em nossas camas,
Há quem busque nessa vida,
Serena tortura...
Consinto...