POR FALAR EM SAUDADE
Por: Paulo Cesar Coelho
Se falo de saudade com tanta insistência
Tamanha intensidade é porque talvez
A saudade seja de todos os sentimentos
Aquele que mais representa o amor.
Saudade: são lágrimas escondidas
Que escorrem vagarosas, rubras e tímidas
Eterna companheira de quem ama!
É uma dor maldita que aperta, sufoca, inflama
Ainda que, melhor senti-la à nunca se sentir
Atormentado por dor alguma.
Saudade, essa brisa suave refrescante
Que toca fumegante as labaredas
De um amor sem fim... É uma dor
Que aperta, desatina e que mata
Todas as vontades de partir...
É o corpo ardente que sente calafrios
Por quem não veio e, que permanece vazio
Ao mesmo tempo, em que cheio...
Ah! Como eu quero uma saudade
Que persista o tempo inteiro
Instigue vontades, acelere
O meu coração...
Por: Paulo Cesar Coelho
Se falo de saudade com tanta insistência
Tamanha intensidade é porque talvez
A saudade seja de todos os sentimentos
Aquele que mais representa o amor.
Saudade: são lágrimas escondidas
Que escorrem vagarosas, rubras e tímidas
Eterna companheira de quem ama!
É uma dor maldita que aperta, sufoca, inflama
Ainda que, melhor senti-la à nunca se sentir
Atormentado por dor alguma.
Saudade, essa brisa suave refrescante
Que toca fumegante as labaredas
De um amor sem fim... É uma dor
Que aperta, desatina e que mata
Todas as vontades de partir...
É o corpo ardente que sente calafrios
Por quem não veio e, que permanece vazio
Ao mesmo tempo, em que cheio...
Ah! Como eu quero uma saudade
Que persista o tempo inteiro
Instigue vontades, acelere
O meu coração...