SE TE ACONTECER
Não vá nunca se surpreender
se isso também te acontecer,
se o vento, não te procurar...
Pensa que aqui não á ninguém,
foi assim comigo também
nunca ouvi mais seu assobiar...
Passa daqui bem distante
lá na copa da árvore gigante,
e eu, sinto falta de seu assobio...
Perdi, pela poesia o entusiasmo
sem ele, aqui ficou esse marasmo,
ainda estou sentindo esse vazio...
Sempre olhando para o ar, vasculho,
tudo fica monótono sem seu barulho,
por isso, minha tarde fica tão fria...
Para que não se torne mais deserta,
vou deixar a porta de casa aberta
quem sabe ele vem, ler minha poesia...
Não vá nunca se surpreender
se isso também te acontecer,
se o vento, não te procurar...
Pensa que aqui não á ninguém,
foi assim comigo também
nunca ouvi mais seu assobiar...
Passa daqui bem distante
lá na copa da árvore gigante,
e eu, sinto falta de seu assobio...
Perdi, pela poesia o entusiasmo
sem ele, aqui ficou esse marasmo,
ainda estou sentindo esse vazio...
Sempre olhando para o ar, vasculho,
tudo fica monótono sem seu barulho,
por isso, minha tarde fica tão fria...
Para que não se torne mais deserta,
vou deixar a porta de casa aberta
quem sabe ele vem, ler minha poesia...