Saudade
Da atmosfera da infância de outrora.
Do peito palpitando de euforia...
Diante da estrela que transportava os meus dias.
Saudade
Das cachoeiras chorando de alegria,
Da casa de engenho em que eu corria...
Fazendo estripulias.
Saudade
Da flor em botão surgindo faceira,
Do perfume da terra molhada,
Das cavalgadas no canavial,
Do balanço na varanda,
Do candeeiro clareando a escuridão.
Saudade
Dos milagres que o mundo via,
Do azul infinito...
Das noites de fantasias.
Das manhãs em que o sol sorria...
Convidando a cantar uma nova melodia.
Saudade
Do aroma que envolvia
a floresta de harmonia,
A vida era só magia
Mistérios...
Paixões...
Recheadas de emoções.
Da atmosfera da infância de outrora.
Do peito palpitando de euforia...
Diante da estrela que transportava os meus dias.
Saudade
Das cachoeiras chorando de alegria,
Da casa de engenho em que eu corria...
Fazendo estripulias.
Saudade
Da flor em botão surgindo faceira,
Do perfume da terra molhada,
Das cavalgadas no canavial,
Do balanço na varanda,
Do candeeiro clareando a escuridão.
Saudade
Dos milagres que o mundo via,
Do azul infinito...
Das noites de fantasias.
Das manhãs em que o sol sorria...
Convidando a cantar uma nova melodia.
Saudade
Do aroma que envolvia
a floresta de harmonia,
A vida era só magia
Mistérios...
Paixões...
Recheadas de emoções.