SAUDADES...
SAUDADES...
Saudades de tempos perdidos,
tempos que parecem
nunca mais retornar,
épocas de felicidades
fatais,
tempos que parecem nunca mais
voltar...
Saudades dos verdes,
dos corpos entrelaçados nas relvas
com olor de tapete verde gramado
úmido dos nossos corpos entrelaçados,
onde o amor se encontrava com a paixão
e nascia sempre uma boa relação;
A maior decepção
foi acordar e perceber,
que não tenho mais você!
Saudades,
muitas verdades escondidas,
dentro de uma boa literatura perdida,
onde o tempo,
cansado,
esqueceu de limpar,
onde as traças, esqueceram de perdoar...
Amor, saudade e dor...
Mônica Bynot
Namastê!