O hálito das rosas
Por amor...
Todo arsenal de amor antigo denotei.
Os versos que antes eram seguidos retalhos
Pelos teus olhos enfileirei.
O natural e bom provém de sonhos vagos
Que ficam perdidos na imensidão da alma da gente.
Conquanto alguma coisa, que saísse assim...
Inconseqüente.
Melenas da virtude é não amar em vão...
Olhar o céu a noite e dizer o que valeu.
Eu que sonhava esperar o hálito das rosas...
E o que veio foi o seu.
Há mistério no coração,
Que não se explica na saudade:
Ouvinte que nunca declama.
Comove e não reclama, nunca questioina a emoção!
Por amor...
Todo arsenal de amor antigo denotei.
Os versos que antes eram seguidos retalhos
Pelos teus olhos enfileirei.
O natural e bom provém de sonhos vagos
Que ficam perdidos na imensidão da alma da gente.
Conquanto alguma coisa, que saísse assim...
Inconseqüente.
Melenas da virtude é não amar em vão...
Olhar o céu a noite e dizer o que valeu.
Eu que sonhava esperar o hálito das rosas...
E o que veio foi o seu.
Há mistério no coração,
Que não se explica na saudade:
Ouvinte que nunca declama.
Comove e não reclama, nunca questioina a emoção!