O hálito das rosas

Por amor...
Todo arsenal de amor antigo denotei.
Os versos que antes eram seguidos retalhos
Pelos teus olhos enfileirei.

O natural e bom provém de sonhos vagos
Que ficam perdidos na imensidão da alma da gente.
Conquanto alguma coisa, que saísse assim...
Inconseqüente.

Melenas da virtude é não amar em vão...
Olhar o céu a noite e dizer o que valeu.
Eu que sonhava esperar o hálito das rosas...
E o que veio foi o seu.

Há mistério no coração,
Que não se explica na saudade:
Ouvinte que nunca declama.
Comove e não reclama, nunca questioina a emoção!


DE MAGELA POESIAS AO ACASO
Enviado por DE MAGELA POESIAS AO ACASO em 23/02/2011
Código do texto: T2810671
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.